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domingo, 27 de fevereiro de 2011

A TORMENTA SE AVIZINHA!

Aos que tiveram coragem de voltar a visitar meu blog, olá! Saibam que os que insistirem verão muitas novidades em breve; ainda estou me acostumando com as ferramentas disponíveis pra incrementar esse meu espaço teimoso, portanto, algumas melhorias vão aparecer aos poucos.

Dois ou três, falando em teimosia, nenhuma palavra pode ser mais forte que essa pra mim nesse mês de fevereiro que se acaba nesta segunda-feira. Graças a Deus, mais cedo que os outros porque, sinceramente não aguento mais os dias do mês corrente! Espero que março não me traga somente as águas que fecham o verão - que verão?! - mas também a normalidade dos meses anteriores. Afinal, o que aconteceu, perguntam-me aflitos meus dois ou três. Eu posso tentar explicar, mas não sei se irão entender.

O fato, quem me lê, é que fazia um sol forte e bonito no céu daquele campo da sua vida que lhe deixa mais feliz e realizado. Não tem aquela hora do dia que mais lhe apraz? Aquela ocupação do seu pensamento que mais se parece quando você se depara com a imensidão e a calmaria do oceano visto da areia, cada vez que você se envolve com essa ocupação? Pois imagine: estava um sol fortíssimo, um paraíso, um dia de praia, sombra e água de coco. Imagine agora que, naquela hora boa o céu acinzentou-se. Escureceu de repente, como de fato ocorreu no clima nesse mês, o que me fez questionar sobre o nosso verão no parágrafo anterior. Esfriou, a cor sumiu, a calmaria acabou no meu paraíso particular. Como isso aconteceu, estava um sol fortíssimo agora a pouco? Só que no meu caso, de besta, disse pra mim mesmo: como assim?? Não aceito, vou ficar aqui na areia de viseira e tudo, o calor tem que voltar! 

Dois ou três, minha teimosia trouxe foi uma chuva forte, uma tempestade, um furacão de noites mal dormidas. E eu insistindo e teimando: cadê o sol que estava aqui, roubaram o doce da criança... O mês tá indo embora, meus caros, deixando péssimas recordações, porém, apresentando um fino feixe de luz entre as nuvens carregadas. O calor tende a reaparecer, portanto, mas não fruto de minha teimosia, mas porque na vida é assim mesmo: o prazer de reencontrar o sol não seria o mesmo, ou talvez nem existisse, se não fossem as lições oferecidas pelas tormentas. Quem não entende, que se atormente - como eu, aliás -, pois o efeito no fim é o mesmo.

Um abraço, Deus dê uma calorosa e feliz semana para meus leitores fiéis.

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