Dois, três... nenhum, rs, rs... bom dia!! Espero que estejam maravilhosamente bem!
Gostaria de, neste post, falar de modo especial, sobre a imagem abaixo:
Vista para o mar da Pracinha de Boa Viagem, Recife-PE, 26/11, às 06:02h
Quero falar de encontros. E "brainstormingmente", portanto, não há nexo, a princípio; não lhes pretendo nada contar.
Encontros são poucos. Encontros nós sabemos quando acontece, nós reparamos. Nós vemos e percebemos que se trata de um encontro. Eu diria "grande encontro", mas os encontros verdadeiros por si são grandes, o que causaria uma redundância se assim eu me pronunciasse. O mar e o céu são um maravilhoso e infinito encontro. Horas são poucos minutos para os que contemplam a grandiosidade desse encontro - e eu sou um desses consumidores de tempo. Respiro profundamente o ar que se produz desse encontro, quando a corrente se esparrama na praia. É maravilhoso, repito e insisto em dizer que ele não tem fim, certamente a coisa mais fascinante neste encontro. Pra onde forçarmos a vista, dois ou três, o mar e o céu estarão se encontrando, de qualquer ponto da Terra que observarmos, inclusive se não estivermos em terra. Esteja azul, cinzento, meio alaranjado com o nascer do Sol, o céu causará efeitos maravilhosos na cor do mar, e ambos estarão sempre se influenciando e combinando cores mutuamente. Algo me diz que existe uma bela parceria nessa história. Ao falar do Sol e olhar essa foto, fiéis leitores, percebo a luz de Deus neste encontro e me rendo ao seu grande propósito, quando se trata de encontros: num verdadeiro encontro, Deus está lá, com Sua luz, e o conduz de forma perfeita. Sem o Sol nesta foto, dois ou três, percebem que a imagem não seria a mesma? Alguém poderia até perguntar: "Mas, e quando anoitece? Onde terá ido parar essa luz maravilhosa, o que será de tão perfeito encontro?" E eu respondo: a luz se ausentou, mas não sumiu; não se pode ver, mas ainda se pode sentir a constância e a perfeição desse encontro. E se a luz se afasta, é pra que se perceba, caros, sua importância. Um encontro, um verdadeiro - sendo redundante - não é de dois, presumo. A luz de Deus, terceiro fundamental elemento, torna mar e céu uma combinação milagrosa.
Se me fiz entender, não sei. Preocupa-me dizer, assíduos, que sem Deus, encontros não são grandes, perenes, maravilhosos, nem notórios. E ainda cabe observar: não releguemos às trevas, um encontro proporcionado por Deus; ao contrário, deixemos que Ele sempre se faça luz neste horizonte infinito.
Aos meus fiéis leitores, uma semana abençoada de encontros perfeitos.